Primeiro passo:
Para família poder ajudar, precisa reconhecer e enfrentar os inúmeros sentimentos que ter um filho/a com transtorno alimentar provocam em todos os integrantes do núcleo familiar. Sentir-se culpado, porque “eu fiz algo” ou porque “não fiz o que devia” é um dos sentimentos mais comuns nas famílias no começo do tratamento, não ter conseguido alimentar a/o filha/o é algo quase incompreensível que gera muita frustração. Assim como ver a filha/o doente muito magra/o ou vomitando etc. provoca muito medo e preocupação, porém, não podemos esquecer que lutar contra a doença e não conseguir resultados deixa a família com raiva e com grande sensação de impotência.
A família deve aceitar que o problema não é “frescura”, nem “falta de vergonha” etc, etc. Ou seja, a família tem que entender que o problema é uma doença e que a colaboração familiar será uma peça de fundamental importância no tratamento.
Aceitando a doença e percebendo a necessidade de trata-la, a família consegue mostrar que acredita no sofrimento que esta provoca, oferecendo disposição para dialogar e podendo insistir na necessidade de um tratamento especializado.
Qual é o papel da família
Saiba qual deve ser o papel da família
Sentimentos mais comuns na família
Intimidada pelo transtorno alimentar
Fortalecimento da doença
Segundo passo:
Muitas vezes a família intimidada pelo transtorno alimentar fica muito aflita, sofre e fica ansiosa tentando não entrar em confronto com a filha/o Fazendo de tudo para acalmar a situação, e sem perceber a vida familiar gira em torno da/o paciente pode acabar fortalecendo a doença e a família toda ficar dominada pela doença.
Procurar um tratamento especializado em transtornos alimentares, com profissionais de uma equipe multidisciplinar que geralmente é composta por médicos psiquiatras, nutricionistas e psicólogos. A família deve confiar na experiência desses profissionais e seguir as pautas e orientações que a equipe oferece percebendo que não está sozinha nessa luta.
A família ao se unir aos esforços da equipe de tratamento pode formar uma equipe coesa e coordenada o que aumenta muito as possibilidades de recuperação do paciente. A ajuda não se limita somente administrar a
medicação ou da alimentação mostrando-se compreensiva, a família pode mostrar que está cuidando e não controlando como muitas vezes os pacientes as acusam.
Primeiro passo:
Para família poder ajudar, precisa reconhecer e enfrentar os inúmeros sentimentos que ter um filho/a com transtorno alimentar provocam em todos os integrantes do núcleo familiar. Sentir-se culpado, porque “eu fiz algo” ou porque “não fiz o que devia” é um dos sentimentos mais comuns nas famílias no começo do tratamento, não ter conseguido alimentar a/o filha/o é algo quase incompreensível que gera muita frustração. Assim como ver a filha/o doente muito magra/o ou vomitando etc. provoca muito medo e preocupação, porém, não podemos esquecer que lutar contra a doença e não conseguir resultados deixa a família com raiva e com grande sensação de impotência.
A família deve aceitar que o problema não é “frescura”, nem “falta de vergonha” etc, etc. Ou seja, a família tem que entender que o problema é uma doença e que a colaboração familiar será uma peça de fundamental importância no tratamento.
Aceitando a doença e percebendo a necessidade de trata-la, a família consegue mostrar que acredita no sofrimento que esta provoca, oferecendo disposição para dialogar e podendo insistir na necessidade de um tratamento especializado.
Qual é o papel da família
Saiba qual deve ser o papel da família
Sentimentos mais comuns na família
Intimidada pelo transtorno alimentar
Fortalecimento da doença
Segundo passo:
Muitas vezes a família intimidada pelo transtorno alimentar fica muito aflita, sofre e fica ansiosa tentando não entrar em confronto com a filha/o Fazendo de tudo para acalmar a situação, e sem perceber a vida familiar gira em torno da/o paciente pode acabar fortalecendo a doença e a família toda ficar dominada pela doença.
Procurar um tratamento especializado em transtornos alimentares, com profissionais de uma equipe multidisciplinar que geralmente é composta por médicos psiquiatras, nutricionistas e psicólogos. A família deve confiar na experiência desses profissionais e seguir as pautas e orientações que a equipe oferece percebendo que não está sozinha nessa luta.
A família ao se unir aos esforços da equipe de tratamento pode formar uma equipe coesa e coordenada o que aumenta muito as possibilidades de recuperação do paciente. A ajuda não se limita somente administrar a
medicação ou da alimentação mostrando-se compreensiva, a família pode mostrar que está cuidando e não controlando como muitas vezes os pacientes as acusam.